O presidente do Tribunal de Justiça de Mato Grosso (TJMT), desembargador Orlando Perri, e o prefeito de Mirassol D’Oeste, Elias Mendes Leal Filho, assinaram na manhã desta terça-feira (2), na sede do TJ, em Cuiabá, um termo de cessão de uso de imóvel.
O termo prevê que o TJMT realize o empréstimo, por tempo indeterminado, de um prédio de 5.264 m², localizado em ponto estratégico no município de Mirassol D’Oeste, para a implantação do Centro Político Administrativo Municipal e de um Núcleo da Universidade do Estado de Mato Grosso (Unemat), para os cursos de administração e ciências contábeis. No local funcionava a antiga sede do Fórum, com a desocupação o espaço ficou inutilizado e continuou trazendo gastos para o órgão do Judiciário, que entendeu por melhor utilizá-lo cedendo para a Prefeitura.
Para Perri, manter um bom relacionamento com as prefeituras é fundamental. “O prédio deve abrigar satisfatoriamente os cursos que foram solicitados após passar por uma boa reforma. Futuramente com a consolidação da parceria com a UFMT, acredito que o espaço pode ser útil também para esse fim”, afirmou o presidente.
O prefeito de Mirassol D’Oeste, Elias Mendes, se mostrou muito satisfeito com a celeridade com que o termo foi assinado. “Iremos fazer um bom uso desse espaço, uma vez que irá proporcionar qualificação profissional de nível superior para muitos jovens e adultos de toda a região. Segundo Elias, atualmente 10 ônibus fazem o transporte dos alunos que estudam em universidades de outras cidades.
Para o próximo semestre, o prefeito municipal aguarda aprovação da presidente Dilma Rousseff para a liberação de um campus da Universidade Federal de Mato Grosso (UFMT) em Mirassol. “Já fizemos diversas audiências por meio de uma comissão que foi montada especificamente para isso, e agora aguardamos uma decisão favorável já para os próximos meses”, finalizou.
Coordenadoria de Comunicação do TJMT
Os mandados de busca e apreensão e de prisão foram expedidos para cumprimento nas cidades de Porto Esperidião e Glória D’Oeste.
Segundo o Tribunal Regional Federal, a ação comprometeria a uniformidade do Sistema Nacional de Trânsito.
Material seria usado na montagem de 15 cestas básicas destinadas a famílias ligadas a criminosos
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